A nossa história
As primeiras referências da propriedade datam desde os princípios do séc XVII, e manteve-se na família Pinheiro de Almeida . A quinta integrava diversos campos de milho, pomares, hortas e pinhal. Há pouco mais de 50 anos, o solar estava praticamente arruinado, até que foi adquirido por Albano Castro Sousa, que o transformou numa das mais respeitadas casas produtoras de vinho verde e um dos primeiros a apostar nas potencialidade dos vinhos de quinta. Foi lançada a marca Solar das Bouças que rapidamente se tornou numa referência de qualidade. No entanto, a propriedade foi vendida à Quinta do Noval, pertença da família Van Zeller, que criou em 1989 a firma “Solar das Bouças – Sociedade Vitivinícola, S.A”.
Quando a família decidiu alienar a Quinta do Noval, um dos familiares, Fernando Van Zeller, decidiu ficar na posse deste vasto património e iniciou uma nova fase. Foram realizadas obras de recuperação do solar e das casas da propriedade, foram plantadas novas vinhas e diferentes castas em toda a propriedade. Hoje o Solar das Bouças pertence a uma sociedade de investimentos, liderada por António Ressurreição, que afirma ter sido “uma compra de paixão”, e a primeira que faz no mundo da vinha. A aquisição compreendeu terra, imobiliário e marcas e o atual proprietário tem vindo a desenvolver as potencialidades da quinta.
Extracto do texto da “Carta de Brazão de Armas de Nobreza e Fidalguia” do Rei D. José com data de 26 de Fevereiro de 1773:
“o Capitão Francisco Xavier Pinheiro de Almeyda, morador na sua quinta das Bouças, freguezia de Peruzello do Concelho de Amares, neto pella Materna de Antonio Lopes e de sua mulher Jeronima Antunes da dita quinta das Bouças, os quais pelos seus Pays e Avós forão pessoas de conhecida e distinta Nobreza”.
O Solar das Bouças, remonta ao séc. XVIII e, como muitas outras propriedades congéneres da região, teve uma história atribulada. A primeira fase da casa senhorial ou Solar foi construída em 1773 e, em 1780 na sua forma actual após a Concessão da Carta que atribuiu o Brasão existente no alto da frontaria da casa, cuja construção terminou em 1780. A quinta integrava diversos campos de milho, pomares, hortas e pinhal.
Há pouco mais de cinquenta anos estava praticamente arruinado, até que foi adquirido por alguém que lhe deu o merecido valor. Referimo-nos a Albano Castro Sousa, que transformou o Solar das Bouças numa das mais respeitadas casas produtoras de Vinho Verde e um dos primeiros a apostar nas potencialidade dos vinhos de quinta. O mesmo proprietário lançou a marca SOLAR DAS BOUÇAS que rapidamente foi reconhecida como uma marca nacional de grande qualidade, e ainda com um pequeno mercado de exportação.
No entanto, este impulsionador dos vinhos e sua marca, por volta dos finais dos anos 90 vendeu a propriedade à firma de Vinho do Porto "Quinta do Noval", pertença da família van Zeller e em 1989 foi construída a firma “Solar das Bouças – Sociedade Vitivinícola, S.A” com capitais da conhecida casa de Vinhos do Porto “Quinta do Noval”.
Anos mais tarde, quando a família decidiu alienar a Quinta do Noval, um dos familiares, Fernando van Zeller, decidiu ficar na posse deste vasto património, tendo nessa altura sido iniciada uma nova fase de desenvolvimento desta quinta. Iniciaram-se as obras de recuperação das casas da propriedade, nomeadamente a recuperação e reconstrução total do velho solar.
Concluída esta fase inicia-se também a replantação de toda a propriedade com novas vinhas e diferentes castas, possibilitando desta forma a necessária renovação, mantendo sempre a preocupação na excelência da produção do vinho Solar das Bouças.
Anos mais tarde, O Solar das Bouças foi vendido pela família Vaz Zeller a uma sociedade de investimentos onde pontua um industrial da área têxtil, António Ressurreição, que resalva numa entrevista ter sido “uma compra de paixão”, e a primeira que faz no mundo da vinha: “antes era apenas um apaixonado dos vinhos à mesa”. A aquisição compreendeu terra, imobiliário e marcas e o atual proprietário tem vindo a desenvolver as potencialidades da quinta.