O Solar das Bouças – Art & Wine recebeu, no passado dia 01 e 02 de Maio a visita do primeiro ministro da Guiné-Bissau, Nuno Gomes Nabiam. A riqueza da multiculturalidade entre Portugal e a Guiné-Bissau, bem como a excelência do trabalho desenvolvido pelo Solar das Bouças, ao nível do enoturismo, da arte e da sustentabilidade, foram o mote para a visita da comitiva guineense, que contou também com a presença do ministro do Turismo, Fernando Vaz.
Nesta que foi a primeira visita por parte do primeiro-ministro guineense, Nuno Gomes Nabiam e da sua comitiva ao Solar das Bouças, este encontro permitiu a visita aos vários espaços do Solar, acompanhados pelo administrador António Ressurreição e pelo responsável pela área de exportação, Micha Rodowsky. As boas práticas ao nível da criação cultural, da gestão no sector do enoturismo e da aplicação de novos conceitos e práticas de sustentabilidade ambiental tornam cada vez mais o Solar das Bouças uma marca de referência em Portugal e no mundo.
Para António Ressureição, administrador do Solar das Bouças – Art & Wine, a visita da comitiva guineense “é apenas o ponto de partida de um projeto internacional ambicioso e que pretende distinguir a nossa marca e a nossa forma de saber fazer”.
O Solar das Bouças assume uma estratégia de aproximação a diversos países, “levando o que de melhor aqui produzimos e trazendo o que de melhor estes países têm para oferecer, numa verdadeira simbiose de vontades e de promoção da multicultura, em torno da arte, do vinho, da sustentabilidade e do turismo”, explica António Ressurreição.
Recorde-se que do programa de atividades do Solar das Bouças destaca-se o conceito de organização de “Festival Mundo”.
Neste contexto “vamos trazer, dentro dos próximos meses, vários países para o Solar, desafiamos um país a trazer aqui os seus artistas, a sua gastronomia, a sua música e as suas atividades. Durante algumas semanas teremos aqui essa representatividade” explica o António Ressurreição, acrescentando que “devemos levar a arte às pessoas. É mais difícil ir ver uma exposição a Lisboa do que aqui, temos o elemento de proximidade para as pessoas virem cá”.