Do vinho ao alojamento turístico, o Solar das Bouças está a reforçar a sua oferta e tem em mãos um projecto para cultivar uma horta biológica. A arte também tem lugar neste Solar.
Foi com 100% Loureiro e com 100% Alvarinho que o Solar das Bouças, localizado no concelho de Amares, brindou a sua participação na edição deste ano do Vinho Verde Fest onde se apresentou, pela primeira vez, com um stand próprio.
E se no caso do Loureiro, a colheita dada a provar foi a de 2018, no caso do Alvarinho a opção recaiu na colheita de 2016.
“ Foi um ano bom e é uma colheita que merece ser divulgada” refere a diretora-geral do Solar das Bouças, Sofia Machado.
Sobre a participação no Vinho Verde Fest ela foi positiva em termos de acolhimento e de provas, apesar de, durante a tarde, o calor dificultou a tarefa de manter os vinhos frescos, constatou Sofia Machado.
Mas nem só de vinho vive o Solar das Bouças que mudou de proprietário, o ano passado, está a apostar na dinamização da componente agrícola da quinta e do alojamento turístico, disponibilizando turismo de habitação no espaço do Solar e turismo rural.
A arte é outra vertente acarinhada no Solar das Bouças onde as áreas comuns servem para expor peças de arte.
Por exemplo, na capela do Solar pode vislumbrar o crucificado, uma peça do escultor João Cutileiro que assina também via sacra e o altar-mor.
No que toca ao alojamento turístico, o Solar foi totalmente remodelado, enquanto que as casas destinadas ao turismo rural estão em fase de remodelação, mas deverão acolher hóspedes ainda este Verão, antecipa a diretora-geral do Solar das Bouças, dando conta que já há reservas.
No Solar das Bouças, onde a vinha se expande por 22 hectares, o objectivo é que possam participar nas atividades associadas à cultura e produção do vinho, nomeadamente nas vindimas em Setembro.
O Solar das Bouças está preparado para receber eventos diversificados, com diversas salas, incluindo um salão com capacidade para 350 pessoas.
Fonte : Correio do Minho.